Conheça a indústria moçambicana que em dez anos rendeu 33 milhões de dólares
O Gabinete de Informação Financeira de Moçambique (GIFIM) elaborou um Relatório de Análise Estratégica (ERA), do período de Janeiro de 2014 a Maio de 2024 em que foram analisadas comunicações e informações naquele gabinete do Ministério da Económia e Finanças, bem como relatórios de informação e inteligência.
Dentre vários abordadas, constam dados apurados pelas autoridades moçambicanas que ressaltam “os crimes de raptos que afectam o País movimentaram pelo menos 33 milhões de dólares desde 2014 em práticas de branqueamento de capitais”, conforme avançou a Justiça Nacional.
Na sequência, segundo o meio supracitado, o documento analisou o branqueamento de capitais decorrente do crime de raptos/sequestros, através da introdução de fundos no sistema financeiro com recurso a depósitos em numerário parcelados/fraccionados, acrescentando ainda que o dinheiro dos raptos foi introduzido nos bancos pelos mandantes dos raptos ou pessoas a eles associadas.
O relatório divulgado oficialmente e publicado no seu website, o GIFIM ressalta que os mandantes dos raptos no País e os executores desse crime são provenientes do continente asiático e ainda da vizinha África do Sul e de outras partes do mundo. São indivíduos que por vias dúbias adquiriram a nacionalidade moçambicana.
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