Noticiamos recentemente que as Linhas Aéreas de Moçambique (ALM) atrasou todos os voos marcados por falta de combustíveis para abastecer as aeronaves.
Na sequência, apontamos como uma das razões, as altas dívidas com as gasolineiras (petromoc).
Da divida, apurou-se que a companhia tem uma dívida de 600 milhões de meticais com a Petromoc, resultante da compra de combustível, segundo a Justiça Nacional acrescentando que embora a empresa negue, há quem diga que a falta de combustível é uma das incidentes que levou o atraso de aeronaves.
Escreve-se mais na página que a LAM diz que “há um esquema de desvio de dinheiro em lojas de venda de bilhetes, através de máquinas dos terminais de pagamento automático (TPA/POS) que não são da companhia”.
Na sequência, diz ter feito um trabalho junto da segurança interna da LAM de recolher todos os POS e, dos 20 pontos de venda de bilhetes da LAM, recolheu, até domingo, 81 POS. Há algumas lojas onde os próprios chefes dos estabelecimentos não reconhecem as máquinas e dizem não saber sequer a quem pertencem, refere Justiça Nacional.
Pelo seu turno, Egídio Vaz, em sua página, anunciou que “recentemente, foi revelado que existe no Malawi uma conta bancária abandonada, contendo mais de um milhão de dólares, cuja movimentação é um mistério para todos”.
Disto, diz ainda que foi divulgado a existência de propriedades adquiridas ou construídas com fundos da empresa, mas que se encontram registadas em nome de particulares.
