Putin promete punir os envolvidos no tiroteio de Moscovo
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, prometeu “punir” os responsáveis pelo ataque que culminou com 133 mortes nos arredores de Moscovo.
Putin garantiu ainda que os agressores foram detidos a caminho da Ucrânia e Kiev recusa qualquer ligação com o ataque.
Após o tiroteio protagonizado pelo grupo terrorista Estado Islâmico em Moscovo a 22 de Março, os responsáveis fugiram em direção a kiev, tanto que o Putin e os serviços de segurança russos apontam aos dedos à vizinha Ucrânia.
O Presidente russo condenou o ataque e ameaçou: “um destino desastroso aguarda os terroristas, assassinos: vingança e esquecimento. Eles não têm futuro”. Um dia de luto nacional pelo “massacre sangrento” foi decretado, escreve a imprensa internacional.
Segundo dados avançados pela media local, o balanço de mortos chega aos 133, mas continuam as busca uma sob operações de buscas e salvamento nos destroços do edifício devastado pelo fogo e cujo telhado desabou parcialmente.
Por sua vez, Kiev diz não ter “nada a ver” com o sucedido, e denuncia acusações “totalmente absurdas” “e, mesmo, uma tentativa de orquestração do ataque, com o objectivo de acusar a Ucrânia e justificar uma “escalada” da guerra”.