É um dos aspectos que marca a falta de transparência no acto de resenciamento eleitoral moçambicano. Recentemente o partido ZANU PF estava recenseando milhares de cidadãos zimbabueanos para votarem em Moçambique nas próximas eleições presidenciais de outubro deste ano.
O facto foi denunciado pelo presidente da Renamo, tanto que a 25 de Abril, um jornal zimbabueano (The Mirror) publicou em uma manchete dando conta da execução do caso em alusão.p
Segundo a televisão moçambicana, apesar de alguns cartões de eleitores indicarem inscrições de cidadãos do Zimbabué para votarem em Moçambique, o Presidente do Parlamento Zimbabueano negou essas alegações à TV Sucesso nesta terça-feira, “afirmando que o seu país é livre e que alguns órgãos de comunicação chegam a disseminar informações que querem”.
