Decorreu na manhã de hoje, na Cidade de Maputo, uma reflexão aprofundada e inclusiva sobre o desenvolvimento de políticas que regulam a implementação e legalização da canábis sativa vulgo “soruma”, nos países da África Oriental e Austral, onde faz parte Moçambique, e Presidente da República, Filipe Nyusi, defende a iniciativa.
Nyusi manisfesta a sua opinião dando exemplo da sua aldeia natal, em Cabo Delgado, onde, no seu tempo, existia um jovem que consumia “soruma” para trabalhar grandes extensões de campos de cultivo. Por isso mesmo, para o Presidente da República, mais do que penalizar, aplicando medidas administrativas, é preciso estudar os casos.
O estadista falava numm evento que, juntam-se personalidades provenientes de vários países do mundo, onde se destacam os ex-presidentes da África do Sul, Moçambique e Maurícias, respectivamente: Kgalema Motlanthe, Joaquim Chissano e Cassam Uteem.
O evento com dois dias, tem como um dos objectivos colher subsídios para se descriminalizar o consumo de “soruma” em países como Moçambique, onde tal acto é, por força da Lei, crime.
O País
