Sociedade

Factos curiosos por detrás dos raptos em Moçambique

Sobre os raptos em Moçambique, a Comunidade Islâmica de Moçambique ( CIMO ), representado pelo seu presidente, Abdul Rashid Ismail, reagiu às mensagens que circularam durante o fim- de- semana nas redes sociais dando conta conta do uso do nome da comunidade para difundir que Nini Satar é mandante dos raptos em Moçambique e na África do Sul.

Face a está a difusão, a CIMO distancia-se diz ainda que a comunidade não foi consultada nem envolvida na elaboração dessas mensagens.

O curioso facto, é, em relação aos raptos, o relatório do GIFIM citado pela Justiça Nacional (JN) diz que os mandantes são oriundos da Ásia, havendo também alguns nacionais ou com a nacionalidade adquirida. Vestem a capa de empresários ou comerciantes.

Sabidos estes, ainda de acordo com o GIFIM já existem suspeitos e serão brevemente apresentados.

O outro facto, é que os indivíduos que já identificados são “ um grupo de cinco a seis pessoas já identificadas por nós. O próprio Nini Satar tem conhecimento. São pessoas de má- fé, que têm utilizado o nome da Comunidade Islâmica de Moçambique, da Comunidade Hindu, tentam denegrir a imagem do Estado, como o SERNIC e a PGR e dizem ainda que Nini Satar controla todas estas instituições do Estado. O mais caricato é que este grupo que tem criado mensagens falsas a respeito de Nini Satar, teve a ousadia de escrever que ele é que mandou a Procuradoria prender todos os que estão associados ao crime de branqueamento de capitais”, segundo referiu o advogado de Nini Satar.

Não só, o advogado citado ainda pela mesma fonte, disse ainda que tais pessoas que criam estas mensagens querem desviar atenções dos crimes que cometeram “de branqueamento de capitais, querendo fazer- se passar por vítimas de Nini Satar”.

 

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